ENONG discute fortalecimento da política nacional de assistência e prevenção da Aids.
As políticas públicas e o ativismo são tema principal do XV Encontro Nacional de ONG Aids (Enong) que se iniciou nesta quinta-feira, 12 de novembro, no Rio de Janeiro. O evento vai até domingo, dia 15 e reúne cerca de 500 ativistas de todo o Brasil em trabalhos que vão da distribuição de preservativos a assessoria jurídica e psicológica.
O objetivo é promover o debate sobre o fortalecimento da política nacional de assistência e prevenção à epidemia de HIV e aids.
Na mesa de abertura na noite desta quinta-feira, Eduardo Barbosa, diretor-adjunto do departamento de DST, Aids e Hepatites Virais reconheceu o papel do movimento social na luta contra a aids como "exemplo para outros segmentos na implementação de políticas públicas de enfrentamento da doença no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)". Para Eduardo Barbosa, o Enong 2009 é uma grande oportunidade das organizações não governamentais redirecionarem o protagonismo não só em suas bases, mas também em relação ao governo.
Na mesa de abertura na noite desta quinta-feira, Eduardo Barbosa, diretor-adjunto do departamento de DST, Aids e Hepatites Virais reconheceu o papel do movimento social na luta contra a aids como "exemplo para outros segmentos na implementação de políticas públicas de enfrentamento da doença no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)". Para Eduardo Barbosa, o Enong 2009 é uma grande oportunidade das organizações não governamentais redirecionarem o protagonismo não só em suas bases, mas também em relação ao governo.
Presente à abertura, Pedro Chequer, representante do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV e Aids (Unaids) no Brasil ressaltou "a importante contribuição do movimento social brasileiro como fórum crítico, construtor e propositivo de políticas públicas inovadoras”.
Até domingo, os participantes irão propor a construção conjunta de uma agenda norteadora para o movimento social de luta contra a aids. Nos três dias de debates, os grupos abordarão quatro eixos temáticos: o estigma e a violação dos direitos humanos; o ativismo e os movimentos socias; a assistência e a prevenção.
Fonte: Departamento nacional de DST/AIDS e Hepatites Virais
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