Centenas de homossexuais e simpatizantes realizaram hoje uma manifestação de protesto em Brasília para pedir às autoridades a elaboração de leis que protejam seus direitos e castiguem a discriminação sexual.
Os manifestantes levaram uma grande bandeira colorida, símbolo da luta contra a homofobia, às portas do Congresso. Os participantes da passeata reclamam da falta de iniciativa para proteger os direitos dos homossexuais e travestis.
Muitas dos casais se beijaram em plena marcha, em um gesto que ainda não é muito comum nas ruas e lugares públicos do Brasil fora dos círculos de homossexuais.
A passeata foi organizada pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) por causa do Dia Mundial contra a Homofobia, comemorado no dia 17 de maio.
O grupo protestou pela falta de leis que consagrem a igualdade de direitos, a paralisia na Suprema Corte de várias ações pelos ataques a gays e pelas diferentes formas de violência e intimidação que os cerca de 20 milhões de homossexuais reconhecidos no Brasil sofrem diariamente, segundo a ABGLT.
No Brasil um homossexual é morto a cada dois dias, segundo dados desta organização, que, além disso, denunciou os ataques sistemáticos e preconceitos contra gays nas escolas, em suas próprias casas e em quase qualquer esfera da sociedade. EFE
Os manifestantes levaram uma grande bandeira colorida, símbolo da luta contra a homofobia, às portas do Congresso. Os participantes da passeata reclamam da falta de iniciativa para proteger os direitos dos homossexuais e travestis.
Muitas dos casais se beijaram em plena marcha, em um gesto que ainda não é muito comum nas ruas e lugares públicos do Brasil fora dos círculos de homossexuais.
A passeata foi organizada pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) por causa do Dia Mundial contra a Homofobia, comemorado no dia 17 de maio.
O grupo protestou pela falta de leis que consagrem a igualdade de direitos, a paralisia na Suprema Corte de várias ações pelos ataques a gays e pelas diferentes formas de violência e intimidação que os cerca de 20 milhões de homossexuais reconhecidos no Brasil sofrem diariamente, segundo a ABGLT.
No Brasil um homossexual é morto a cada dois dias, segundo dados desta organização, que, além disso, denunciou os ataques sistemáticos e preconceitos contra gays nas escolas, em suas próprias casas e em quase qualquer esfera da sociedade. EFE
Militantes LGBT vaiam senadores e pedem aprovação de projeto contra homofobia FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u737472.shtml
Os manifestantes da 1ª Marcha Nacional Contra a Homofobia, que está acontecendo nesta quarta-feira em Brasília, pararam em frente ao Congresso e vaiaram senadores que se opuseram ao projeto de lei que torna a homofobia um crime.
Os alvos foram Gerson Camata (PMDB-ES), Magno Malta (PR-ES) e Marcelo Crivella (PRB-RJ). "Não tenham medo de homossexuais. Vocês não fazem o nosso tipo", dizia ao microfone um dos manifestantes.
O projeto de lei, que tramita desde 2006, já foi aprovado na Câmara e agora precisa passar pelo crivo dos senadores.
Participam da marcha entre 2.000 e 2.500 pessoas, segundo a Polícia Civil, ou cerca de 10 mil pessoas, de acordo com a organização. Eles colocaram cruzes em frente ao Congresso para homenagear aqueles que foram mortos por causa de sua orientação sexual.
Passaram pelo ato mais de uma dezena de parlamentares. A organização do evento convocou os manifestantes a não votarem em políticos homofóbicos. Também participou a ex-BBB Angélica (Morango).
VEJAM FOTOS DA MARCHA AQUI: http://noticias.uol.com.br/album/100519gay_album.jhtm?abrefoto=2#fotoNav=1
Milhares contra a homofobia FONTE: http://www.tribunadobrasil.com.br/site/?p=noticias_ver&id=21164
A 1ª Marcha Nacional de Combate à Homofobia, realizada ontem em Brasília, reuniu mais de duas mil pessoas na Esplanada dos Ministérios. A manifestação teve por objetivo reivindicar as principais demandas da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), principalmente no que se refere ao combate à homofobia – termo utilizado para identificar o ódio, a aversão ou a discriminação de uma pessoa contra homossexuais. Caravanas vindas de todos os estados brasileiros estiveram na manifestação, que começou em frente à Catedral Metropolitana de Brasília. No início da Marcha, a atriz e cantora Jane di Castro entou o Hino Nacional. Entre os militantes, estavam parlamentares e representantes de movimentos sociais e sindicais, como a Central Única dos Trabalhadores. Eles percorreram toda a Esplanada, guiados por um trio elétrico, e fizeram duas paradas: uma em frente ao Ministério da Saúde e outra em frente ao Ministério da Justiça.Além de pedirem celeridade na aprovação do Projeto de Lei 122/2006, que visa combater qualquer tipo de discriminação e classifica a homofobia como crime, os militantes reivindicam também a garantia de um Estado laico, ou seja, que tolere manifestações religiosas, sem que estas interfiram nas decisões governamentais. Outras reivindicações dizem respeito ao combate ao fundamentalismo religioso e o cumprimento do Plano Nacional LGBT na sua totalidade, especialmente nas ações de Educação, Saúde, Segurança, Direitos Humanos, Trabalho e Emprego. Os manifestantes cobram, ainda, uma decisão favorável do Poder Judiciário sobre a união estável entre casais homoafetivos e a mudança de nome de pessoas transexuais. O presidente da LGBT, Toni Reis, acredita que a manifestação deverá surtir efeitos positivos, principalmente porque 2010 é um ano de eleições no Brasil. “Temos aqui reunidas caravanas vindas de todos os estados brasileiros para cobrar dos representantes de seus estados que legislem em favor dos direitos dos homossexuais. Queremos mostrar para os homofóbicos que essa manifestação é só o começo da nossa mobilização para fazer valer os nossos direitos”, declara Reis, acrescentando que, nos últimos anos, lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais têm conseguido muita visibilidade, em especial por meio das Paradas LGBT, e, segundo ressalta, isso chama a atenção de candidatos à procura de votos. A presidente da ONG Visibilidade e do Fórum Paulista LGBT, Phâmela Godoy, deseja que o PL 122 seja aprovado o mais rápido possível, sob pena de os homossexuais continuarem sendo vítimas de discriminação e, em casos mais graves, até de assassinatos. “A não aprovação desta lei significa a negação de 78 direitos a nós garantidos pela Constituição Federal de 1988. Não podemos permitir que isso aconteça”, diz a militante. Ainda segundo Godoy, de acordo com números publicados pela imprensa, em 2009, a cada um dia e meio, um homossexual foi morto no Brasil. Neste ano, a situação já se agravou. A cada 24 horas uma pessoa é morta vítima de crime de homofobia, segundo a representante da ONG.
Os manifestantes da 1ª Marcha Nacional Contra a Homofobia, que está acontecendo nesta quarta-feira em Brasília, pararam em frente ao Congresso e vaiaram senadores que se opuseram ao projeto de lei que torna a homofobia um crime.
Os alvos foram Gerson Camata (PMDB-ES), Magno Malta (PR-ES) e Marcelo Crivella (PRB-RJ). "Não tenham medo de homossexuais. Vocês não fazem o nosso tipo", dizia ao microfone um dos manifestantes.
O projeto de lei, que tramita desde 2006, já foi aprovado na Câmara e agora precisa passar pelo crivo dos senadores.
Participam da marcha entre 2.000 e 2.500 pessoas, segundo a Polícia Civil, ou cerca de 10 mil pessoas, de acordo com a organização. Eles colocaram cruzes em frente ao Congresso para homenagear aqueles que foram mortos por causa de sua orientação sexual.
Passaram pelo ato mais de uma dezena de parlamentares. A organização do evento convocou os manifestantes a não votarem em políticos homofóbicos. Também participou a ex-BBB Angélica (Morango).
VEJAM FOTOS DA MARCHA AQUI: http://noticias.uol.com.br/album/100519gay_album.jhtm?abrefoto=2#fotoNav=1
Milhares contra a homofobia FONTE: http://www.tribunadobrasil.com.br/site/?p=noticias_ver&id=21164
A 1ª Marcha Nacional de Combate à Homofobia, realizada ontem em Brasília, reuniu mais de duas mil pessoas na Esplanada dos Ministérios. A manifestação teve por objetivo reivindicar as principais demandas da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), principalmente no que se refere ao combate à homofobia – termo utilizado para identificar o ódio, a aversão ou a discriminação de uma pessoa contra homossexuais. Caravanas vindas de todos os estados brasileiros estiveram na manifestação, que começou em frente à Catedral Metropolitana de Brasília. No início da Marcha, a atriz e cantora Jane di Castro entou o Hino Nacional. Entre os militantes, estavam parlamentares e representantes de movimentos sociais e sindicais, como a Central Única dos Trabalhadores. Eles percorreram toda a Esplanada, guiados por um trio elétrico, e fizeram duas paradas: uma em frente ao Ministério da Saúde e outra em frente ao Ministério da Justiça.Além de pedirem celeridade na aprovação do Projeto de Lei 122/2006, que visa combater qualquer tipo de discriminação e classifica a homofobia como crime, os militantes reivindicam também a garantia de um Estado laico, ou seja, que tolere manifestações religiosas, sem que estas interfiram nas decisões governamentais. Outras reivindicações dizem respeito ao combate ao fundamentalismo religioso e o cumprimento do Plano Nacional LGBT na sua totalidade, especialmente nas ações de Educação, Saúde, Segurança, Direitos Humanos, Trabalho e Emprego. Os manifestantes cobram, ainda, uma decisão favorável do Poder Judiciário sobre a união estável entre casais homoafetivos e a mudança de nome de pessoas transexuais. O presidente da LGBT, Toni Reis, acredita que a manifestação deverá surtir efeitos positivos, principalmente porque 2010 é um ano de eleições no Brasil. “Temos aqui reunidas caravanas vindas de todos os estados brasileiros para cobrar dos representantes de seus estados que legislem em favor dos direitos dos homossexuais. Queremos mostrar para os homofóbicos que essa manifestação é só o começo da nossa mobilização para fazer valer os nossos direitos”, declara Reis, acrescentando que, nos últimos anos, lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais têm conseguido muita visibilidade, em especial por meio das Paradas LGBT, e, segundo ressalta, isso chama a atenção de candidatos à procura de votos. A presidente da ONG Visibilidade e do Fórum Paulista LGBT, Phâmela Godoy, deseja que o PL 122 seja aprovado o mais rápido possível, sob pena de os homossexuais continuarem sendo vítimas de discriminação e, em casos mais graves, até de assassinatos. “A não aprovação desta lei significa a negação de 78 direitos a nós garantidos pela Constituição Federal de 1988. Não podemos permitir que isso aconteça”, diz a militante. Ainda segundo Godoy, de acordo com números publicados pela imprensa, em 2009, a cada um dia e meio, um homossexual foi morto no Brasil. Neste ano, a situação já se agravou. A cada 24 horas uma pessoa é morta vítima de crime de homofobia, segundo a representante da ONG.
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